depois de mrs. dalloway, resolvi encarar to the lighthouse, com um novo blog, aqui, onde apresento "meu passeio" ao farol. os posts publicados até agora são:
30 de ago. de 2011
29 de ago. de 2011
26 de ago. de 2011
mrs. dalloway: no prelo
tendo terminado hoje a tradução de mrs. dalloway, deixo meu agradecimento a todos os que acompanharam, sugeriram, opinaram, contribuíram. agora, editoria.


25 de ago. de 2011
encalhe, destruição etc.
em 16 de agosto de 2010, josélia aguiar, da folha de s.paulo, apontava em sua matéria "superprodução: sobre livros perdidos e descartados", aqui:
... às vésperas da abertura da 21ª Bienal do Livro de São Paulo, a Câmara Brasileira do Livro, o Sindicato dos Editores e a Fipe divulgaram que, em 2009, foram publicados no país 52.509 títulos (2,7% a mais do que em 2008), com um total de 386.367.136 exemplares (aumento de 13, 5%). As vendas em 2009 atingiram 228.704.288 exemplares.
Não que as 157.662.848 cópias não absorvidas sejam encalhe. Mas, se não forem compradas, poderão vagar entre depósitos de editoras e livrarias, sem jamais serem abertas, até serem liquidadas em saldões ou virar aparas e confetes literários. Destruir livros é mais barato do que mantê-los no estoque.passado um ano, a cbl e o snel comemoram o crescimento de produção (mas superior ao das vendas) do setor, segundo levantamento da fipe.
em 20 de agosto de 2011, raquel cozer, do estado de são paulo, aponta em sua matéria "encalhe, destruição: a superprodução de livros no brasil", aqui:
A eliminação de sobras de livros é tema abordado com cautela por empresários, mas a prática de “transformar em aparas”, como eles preferem, é bem menos rara do que se possa pensar, em especial neste momento em que o mercado editorial brasileiro produz muito mais do que consegue vender. ...
Doar é sinônimo de dor de cabeça. Para editoras, preparar kits com poucos exemplares de cada livro e distribuir entre instituições sairia mais caro que estocar e não resolveria a questão da quantidade; tampouco interessa às instituições receber mil exemplares de um livro só. ... Junta-se a isso o fato de que estocar é muito mais caro que destruir o encalhe, mesmo que a destruição implique perder o dinheiro da edição. .e no entanto:
Maria Zenita Monteiro, coordenadora do Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo, responsável por mais de cem pontos na cidade, diz que iniciativas de doações são raríssimas. “Quase 100% dos livros que as bibliotecas têm são comprados. Este ano, recebemos uma única doação de uma editora, a 34, que teve uma sobra de livros que publicaram pelo governo.”há algo de errado, não? e não podemos esquecer que, num presente de toda a sociedade à iniciativa privada, o setor editorial não paga impostos, gozando de isenção tributária, concessão esta que mereceria um mínimo de contrapartida, quando menos recebendo em nossas bibliotecas os "restos" que estão encalhados nas editoras.
p.s. quando uma editora fala em transformar seus estoques em aparas, imagino que isso significa que ela vende seus encalhes para empresas de sucata e reciclagem, não? aí é evidente que qualquer doação sempre será um prejuízo, em comparação a uma operação de venda, que gera faturamento. ou estou enganada?
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23 de ago. de 2011
21 de ago. de 2011
19 de ago. de 2011
as pérolas do agenor
Uma das grandes contribuições do crítico, poeta e tradutor Ivo Barroso para a história da tradução no Brasil foi, alguns anos atrás, reunir e publicar as 89 resenhas escritas por um professor de Barbacena, de nome Agenor Soares de Moura, publicadas numa coluna semanal do jornal carioca Diário de Notícias entre 1944 e 1946. A coletânea se chama À margem das traduções, lançada pela Arx em 2003, e tem o inestimável mérito de nos oferecer alguns relances do panorama crítico-tradutório daquela época.


O teor dos artigos não varia muito: com fanfarra talvez um pouco excessiva, são apontados deslizes e erros variados de traduções da época. Depois de quatro ou cinco artigos, sente-se que o próprio articulista não conseguia formular uma análise mais abrangente, extrair alguma conclusão um pouco mais geral ou dar alguma sugestão concreta para melhorar a situação editorial que descrevia.
Bem resume um tradutor insuspeito, Paulo Henriques Britto, em entrevista publicada na revista Bula, aqui:
A intervenção de Agenor foi salutar naquele momento, chamando a atenção para a importância da qualidade no trabalho de tradução. Porém uma ressalva que pode ser feita ao trabalho dele é que seus comentários são sempre pontuais. Ora, achar falhas pontuais numa tradução é sempre possível. Para se fazer uma avaliação séria de uma tradução, é necessário ser sistemático, considerar a obra como um todo, pesar os erros e acertos, tentar compreender para onde apontam as falhas encontradas (se o problema é conhecimento da língua-fonte, domínio dos registros informais na língua-meta, ou lá o que seja), considerar qual o público a que a tradução se dirige, etc. Sem dúvida, muitas das falhas apontadas por Agenor seriam criticáveis em qualquer situação, mas crítica de tradução deve ser mais do que uma colheita de “pérolas” descontextualizadas.
Mas, num fim de tarde chuvoso, ao lado de uma xícara de chocolate quente, se tivermos paciência em dar os descontos pela verborragia um tanto pomposa, um certo dogmatismo estreito e alguns ressaibos de arrogância do articulista, pode ser divertido folhear À margem das traduções e rir com simpatia e sem malícia a algumas "pérolas", como dizia Agripino Grieco, colhidas aqui e ali pelo colunista.
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18 de ago. de 2011
sites interessantes
16 de ago. de 2011
traduções imperiais
Tenho um pouco de aflição de nosso imperador, mas aqui, afinal, trato de tradução e tradutores. Então eis as traduções que dom Pedro II fez, como apresenta Anna Olga Prudente de Oliveira em seu artigo "Dom Pedro - Um tradutor no trono do Brasil":
- Episódio do Conde Ugolino, Divina Comédia, Dante Alighieri
- Episódio de Francisca de Rimini, Divina Comédia, Dante Alighieri
- Ode “Cinco de Maio”, tradução de “Il Cinque Maggio”, de Alessandro Manzoni
- “A canção dos latinos”, traduzida da versão em italiano “La Canzone dei Latini” de canção provençal feita por Leonida Olivari (acompanhada da versão em italiano)
- Soneto “A Aloys Blondel”, tradução de “A Aloys Blondel”, de François Coppée (acompanhado do original francês)
- Soneto de Félix Anvers, intitulado simplesmente “Sonnet” (acompanhado do original francês)
- Poema “A Passiflora”, tradução de “La Passiflore”, da Condessa de Chambrun (acompanhado do original francês)
- Soneto de D. Mon, intitulado simplesmente “Sonnet” (acompanhado do original francês)
- “Soneto a Coquelin”, tradução de “Sonnet a Coquelin”, de Jean Richepin, (acompanhado do original francês)
- Soneto de Sully Prudhomme, intitulado simplesmente “Sonnet” (acompanhado do original francês, cujo início é “Il est tard...”)
- Soneto de Sully Prudhomme (acompanhado do original francês, cujo início é “La Grande Ourse...”)
- Soneto “O magistrado”, tradução de “Le Magistrat”, de Rigaud, presidente do Tribunal da Relação d’Aix, que o escreveu em homenagem a esse tribunal (acompanhado do original francês)
- Soneto “A terra natal”, tradução de “Le sol natal”, de Rigaud, escrito em homenagem à aldeia de Pourrières (acompanhado do original francês)
- Soneto do General Carnot intitulado simplesmente “Sonnet” (acompanhado do original francês)
- Soneto “O beija-flor”, tradução de “Le colibri”, de Leconte de Lisle (acompanhado do original francês)
- Soneto “A La mignarda”, tradução de “A la Mignarde”, de Rigaud (acompanhado do original francês)
- “O Adeus”, tradução de “Les Adieux”, do journal l’Illustration de dezembro de 1887 (acompanhado do original francês)
- Soneto de Helena Vacaresco, intitulado simplesmente “Sonnet” (há duas traduções diferentes do mesmo soneto, acompanhadas do original francês)
- Poema de seis estrofes “Cantiga de Nadaud”, tradução de “Chanson de Nadaud”, escrito para servir de prefácio às Canções de Béranger (acompanhado do original francês)
- Poema “O besouro”, tradução de “Le Hanneton”, de Gustave Nadaud (acompanhado do original francês)
- Versos de Gustavo Nadaud, tradução de “Vers de Gustave Nadaud”, escritos sob o retrato da Duqueza Colonna pintado por ela mesma (acompanhados do original francês)
- Poema “A borboleta e a flor”, tradução de “Le papillon et la fleur”, de Victor Hugo (acompanhado do original francês)
- Estâncias (estrofes) em homenagem a S. M. o Senhor D. Pedro de Alcântara, escritas por Alfredo Theulot a bordo do navio Congo (acompanhado do original francês)
- Poema “A sua majestade Dom Pedro II”, tradução dos versos do comandante Moreau (acompanhado do original francês)
- Poema dedicado a Chapelle e Bachaumont na sua viagem pela Provença (acompanhado do original francês)
- Versos d’Ernesto Heller à morte do poeta Dranmor (Schmidt) (acompanhados do original alemão)
- Epigrama feito pelo Dr. Dodderige (acompanhado do original inglês)
- Poema “O choro d’uma alma perdida”, tradução de “The cry of a lost soul”, de John Whittier
- Poema “O canto do siciliano: El rei Roberto da Sicília”, tradução de “The Sicilian's Tale: King Robert of Sicily”, de Henry Longfellow
- Poema “Aos mortos de Sahati”, tradução de “Ai morti di Sahati”, de Luigi Nobrega (acompanhado do original italiano)
- Cantos religiosos “Miserere” (Psalmo L.), “Oh Salutaris Hostia”, “Panis Angelicus”, “Ave, verum”, “Pange lingua”, “Vexilla regis”, “Stabat mater”.
Fonte: aqui
atualização em 17/8 - Daniel Dago, em comentário, gentilmente complementa:
Dom Pedro II traduziu diretamente do árabe as "Mil e uma Noites".
http://www.icarabe.org/noticias/as-mil-e-uma-traducoes-imperiais
Dissertação de Rosane de Souza sobre a tradução de D. Pedro II:
http://www.nuproc.cce.ufsc.br/trabacademicos/dissertacao_rosane.pdf
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atualização em 11/10/11, via Eugenio Hansen: Prometheu acorrentado / original de Eschylo ; vertido litteralmente para o portuguez por Dom Pedro II ; trasladação poetica do texto pelo Barão de Paranapiacaba. -- Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1907.
atualização em 12/09/2012: veja-se também o artigo de márcia peixoto martins e anna olga de oliveira, d. pedro II, monarca-tradutor, aqui. e ainda a matéria de mamede jarouche sobre a tradução imperial das mil e uma noites, aqui.
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atualização em 17/8 - Daniel Dago, em comentário, gentilmente complementa:
Dom Pedro II traduziu diretamente do árabe as "Mil e uma Noites".
http://www.icarabe.org/noticias/as-mil-e-uma-traducoes-imperiais
Dissertação de Rosane de Souza sobre a tradução de D. Pedro II:
http://www.nuproc.cce.ufsc.br/trabacademicos/dissertacao_rosane.pdf
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atualização em 11/10/11, via Eugenio Hansen: Prometheu acorrentado / original de Eschylo ; vertido litteralmente para o portuguez por Dom Pedro II ; trasladação poetica do texto pelo Barão de Paranapiacaba. -- Rio de Janeiro : Imprensa Nacional, 1907.
atualização em 12/09/2012: veja-se também o artigo de márcia peixoto martins e anna olga de oliveira, d. pedro II, monarca-tradutor, aqui. e ainda a matéria de mamede jarouche sobre a tradução imperial das mil e uma noites, aqui.
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tradterm 17
TradTerm 17: Número Especial: Brasil: História, Sociedade, Tradução. Org. John Milton, USP, & Irene Hirsch, UFOP
Homenagem a Irene Hirsch
Artigos
1. As traduções do jesuíta José de Anchieta para o tupi no Brasil Colonial - Paulo Edson Alves Filho
2. Traduções na América Portuguesa: as bibliotecas dos revolucionários brasileiros - Irene Hirsch
3. D. Pedro II, Monarca-Tradutor - Marcia Amaral Peixoto Martins e Anna Olga Prudente de Oliveira
4. Tradução anotada, autor-tradutor invisível: Richard Francis Burton na Brasiliana - Cristina Carneiro Rodrigues
5. A importância de fatores econômicos na publicação de traduções: um exemplo no Brasil - John Milton
6. Patrono da Amizade: As traduções de obras brasileiras da Alfred A. Knopf em meados do século XX - Marly D'Amaro Blasques Tooge
7. Pilar do comunismo ou escritor exótico? A recepção dos romances de Jorge Amado na Polônia - Jaroslaw Jezdzikowski
8. Tradução e Engajamento Político: o caso de Carlos Lacerda - Eliane Euzebio
Resenhas
Sobre o tradutor, a tradução e a empresa: Le traducteur, la traduction et l'entreprise, Daniel Gouadec - Ainá Cruz
Pollyanna vista pelos olhos de Monteiro Lobato. Eleanor Porter, Pollyanna., trad. Monteiro Lobato - Katia Regiane dos Santos
A perspectiva do texto no processo da tradução. Sobre a autobiografia Lost in Translation de Eva Hoffman -Magdalena Nowinska
Translating Institutions: An Ethnographic Study of EU Translation, Kaisa Koskinen Narjara Ferreira Mitsuoka
Walter Benjamin: Melancolia e Tradução, Susana Kampff Lages - Cláudia Santana Martins
Jan Van Coillie and Walter P. Verschueren, eds. Children's Literature in Translation: Challenges and Strategies - Vera Lúcia White
Franz Pöchhacker and Miriam Shlesinger (eds.) The Interpreting Studies Reader - Carla Nejim
Aqui: http://editora.fflch.usp.br/node/44
12 de ago. de 2011
as flores de mrs. dalloway
"mrs. dalloway disse que ela mesma iria comprar as flores."
retomo a tradução de mrs. dalloway, de virginia woolf, com comentários, dúvidas e exemplos no blog Traduzindo Mrs. Dalloway, aqui.
imagem: hinoshige, aqui.
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11 de ago. de 2011
with me is bread bread, cheese cheese
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esse livro do millôr saiu em primeira edição em 1988, e foi até a sexta edição em 1991. depois, não sei por quê, a editora parou de publicar. mas é uma delícia, e tem à venda em vários sebos, por exemplo aqui.
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alice no país das maravilhas, a sanha
Transcrevo o post de Jorge Furtado em seu blog, aqui, que ilustrei com as respectivas capas citadas no texto.
Jorge Furtado
Encontrei numa livraria do aeroporto de Brasília uma edição miniatura (6 x 5 x 2 cm) de “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll.
Sou um grande admirador da obra de Carroll. Coleciono edições do livro, conheço razoavelmente bem o original e 18 traduções do texto integral em português. Já adaptei o livro para o teatro e o traduzi, em parceria com Liziane Kugland, em três anos de trabalho. Nossa tradução (ISBN 978-85-7302-865-2) foi publicada pela Editora Objetiva em 2008, com ilustrações de Mariana Newland. (http://www.objetiva.com.br/ livro_ficha.php?id=49)
A edição que encontrei em Brasília, (colorida, 400 páginas, capa dura, ilustrada, impressa em papel couché, com marcador de página, texto integral) foi feita por “Los libros mas pequenos del mundo” EIRL (endereço: Jr. Los Pelitres 1784, Urb. San Hilarion, Lima 36, Peru), para CIEX (Cautivo Importação e Exportação), o distribuidor exclusivo do livro no Brasil. A tiragem declarada é de 2000 exemplares. As ilustrações são de Franco Martinez Luis e outros, o livro tem como editor responsável Pedro Alberto Briceño Polo. A primeira edição é de agosto de 2010, foi impressa no Peru.
A edição informa que foi feito o Depósito Legal na Biblioteca Nacional do Peru, sob o número 2010-07883. Os direitos são reservados e o número do ISBN é 978-612-4013-83-6. (Tal número não existe, basta consultar o site da Biblioteca Nacional (http://www.isbn.bn.br/ pesquisa-no-cadastro-isbn), todos os registros de 13 dígitos começam com 978-85.)
A edição informa que foi feito o Depósito Legal na Biblioteca Nacional do Peru, sob o número 2010-07883. Os direitos são reservados e o número do ISBN é 978-612-4013-83-6. (Tal número não existe, basta consultar o site da Biblioteca Nacional (http://www.isbn.bn.br/
Paguei 26 reais, fui ver se conhecia a tradução. Conhecia, é claro. É a nossa, palavra por palavra. Não se trata, portanto, de plágio e sim de apropriação indébita, um caso de roubo puro e simples.
Nunca fomos consultados sobre esta edição, o meu nome e o de Liziane Kugland não são citados, não há qualquer menção ao tradutor.
Consultei a editora Objetiva, não foi dada qualquer autorização para esta edição.
A editora peruana Minibooks tem um site: http://www.minibooks.com.pe/
A distribuidora exclusiva no Brasil também tem um site: http://www. osmenoreslivrosdomundo.com.br/
A edição de Alice está na página de abertura, é a primeira entre os 5 livros mais procurados:
No site não tem o preço. Telefonei para a “Menores Livros” (011.24270605), uma moça gentil me informou que “pode estar me passando o preço por e-mail”, acabou me dizendo que custa R$ 23,50, entregue em casa: “estamos com uma promoção de frete grátis em todo o Brasil”.
No site da CIEX há um texto que informa que a distribuidora “nasceu em 2008 com o objetivo de levar ao Brasil inteiro os Mini Livros Peruanos”. Entre os “Valores” declarados da empresa estão a “Responsabilidade” (“com as pessoas e o meio ambiente”) e a “Justiça” (“dar o correto valor a cada coisa e a cada pessoa”). Talvez eles respeitem o meio ambiente.
Os autores da tradução e a editora irão buscar na justiça o ressarcimento dos seus direitos.
Jorge Furtado, Porto Alegre, 10 de agosto de 2011
obs.: na verdade, o número de isbn mencionado por jorge existe, e está cadastrado na agência do isbn da biblioteca nacional do peru: aqui. é que o código do brasil é 85, enquanto o 612 é do peru. por isso não consta em nosso isbn, e sim na agência do país onde o livro foi publicado.
obs.: na verdade, o número de isbn mencionado por jorge existe, e está cadastrado na agência do isbn da biblioteca nacional do peru: aqui. é que o código do brasil é 85, enquanto o 612 é do peru. por isso não consta em nosso isbn, e sim na agência do país onde o livro foi publicado.
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10 de ago. de 2011
hiroshige
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Camellia and Bird Tsubaki ni Tori Date: 1832-34 Publisher: Wakasaya (Jakurindo) Ref: Memorial Catalogue , Strange | Peacock and Peonies Kujaku ni Botan Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | |
Macaw and Pine tree Matsu ni Inko (Yellow background) Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | Cock, Umbrella and Morning Glory Niwatori to Asagao Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | Frogs under Yellow Rose Yamabuki ni Kairo Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange |
Hydrangea and Kingfisher Ajisai ni Kawasemi Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | Pheasant among Young Pine on a Hill in Snow Setchu Komatsuyama ni Fiji Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | |
Flying Swallows under Peach Blossoms in the Moonlight Gekka Tsuki ni Tsubame to Momo no Hana Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | Sparrows in the Sazanka in Snow Setchu Sazanka ni Suzume (Sazanka is the Japanese common name for Camellia) Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | |
Chrysanthemum and Pheasant Kiku ni kiji Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | Crane over the Surf above the RocksAsahi to namini tsuru Date: 1832-34 Publisher: Jakurindo Ref: Memorial Catalogue , Strange | |
fonte: aqui |
bonitezas
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da linda série de hokusai, 36 vistas do monte fuji
№ | Image | English title | Japanese title |
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1 | The Great Wave off Kanagawa | 神奈川沖浪裏 Kanagawa oki nami-ura | |
2 | South Wind, Clear Sky (also known as Red Fuji) | 凱風快晴 Gaifū kaisei | |
3 | Rainstorm Beneath the Summit | 山下白雨 Sanka hakū | |
4 | Under Mannen Bridge at Fukagawa | 深川万年橋下 Fukagawa Mannen-bashi shita | |
5 | Sundai, Edo | 東都駿台 Tōto sundai | |
6 | The Circular Pine Trees of Aoyama | 青山円座松 Aoyama enza-no-matsu | |
7 | Senju, Musashi Province | 武州千住 Bushū Senju | |
8 | Inume Pass, Kōshū | 甲州犬目峠 Kōshū inume-tōge | |
9 | Fuji View Field in Owari Province | 尾州不二見原 Bishū Fujimigahara | |
10 | Ejiri in the Suruga Province | 駿州江尻 Sunshū Ejiri | |
11 | A sketch of the Mitsui shop in Suruga in Edo | 江都駿河町三井見世略図 Kōto Suruga-cho Mitsui Miseryakuzu | |
12 | Sunset across the Ryōgoku bridge from the bank of the Sumida River at Onmayagashi | 御厩川岸より両国橋夕陽見 Ommayagashi yori ryōgoku-bashi yūhi mi | |
13 | Sazai hall - Temple of Five Hundred Rakan | 五百らかん寺さざゐどう Gohyaku-rakanji Sazaidō | |
14 | Tea house at Koishikawa. The morning after a snowfall | 礫川雪の旦 Koishikawa yuki no ashita | |
15 | Below Meguro | 下目黒 Shimo-Meguro | |
16 | Watermill at Onden | 隠田の水車 Onden no suisha | |
17 | Enoshima in Sagami Province | 相州江の島 Soshū Enoshima | |
18 | Shore of Tago Bay, Ejiri at Tōkaidō | 東海道江尻田子の浦略図 Tōkaidō Ejiri tago-no-ura | |
19 | Yoshida at Tōkaidō | 東海道吉田 Tōkaidō Yoshida | |
20 | The Kazusa Province sea route | 上総の海路 Kazusa no kairo | |
21 | Nihonbashi bridge in Edo | 江戸日本橋 Edo Nihon-bashi | |
22 | Barrier Town on the Sumida River | 隅田川関屋の里 Sumidagawa Sekiya no sato | |
23 | Bay of Noboto | 登戸浦 Noboto-ura | |
24 | The lake of Hakone in Sagami Province | 相州箱根湖水 Sōshū Hakone kosui | |
25 | Mount Fuji reflects in Lake Kawaguchi, seen from the Misaka Pass inKai Province | 甲州三坂水面 Kōshū Misaka suimen | |
26 | Hodogaya on the Tōkaidō | 東海道程ケ谷 Tōkaidō Hodogaya | |
27 | Tama River in Musashi Province | 武州玉川 Bushū Tamagawa | |
28 | Asakusa Hongan-ji temple in the Eastern capital [Edo] | 東都浅草本願寺 Tōto Asakusa honganji | |
29 | Tsukuda Island in Musashi Province | 武陽佃島 Buyō Tsukuda-jima | |
30 | Shichiri beach in Sagami Province | 相州七里浜 Soshū Shichiri-ga-hama | |
31 | Umegawa in Sagami Province | 相州梅沢庄 Soshū umezawanoshō | |
32 | Kajikazawa in Kai Province | 甲州石班沢 Kōshū Kajikazawa | |
33 | Mishima Pass in Kai Province | 甲州三嶌越 Kōshū Mishima-goe | |
34 | Mount Fuji from the mountains of Tōtōmi | 遠江山中 Tōtōmi sanchū | |
35 | Lake Suwa in Shinano Province | 信州諏訪湖 Shinshū Suwa-ko | |
36 | Ushibori in Hitachi Province | 常州牛掘 Jōshū Ushibori |
e dez adicionais:
№ | Image | English title | Japanese title |
---|---|---|---|
1 | Goten-yama-hill, Shinagawa on the Tōkaidō | 東海道品川御殿山の不二 Tōkaidō Shinagawa Goten'yama no Fuji | |
2 | Honjo Tatekawa, the timberyard at Honjo | 本所立川 Honjo Tatekawa | |
3 | Pleasure District at Senju | 従千住花街眺望の不二 Senju Hana-machi Yori Chōbō no Fuji | |
4 | Nakahara in Sagami Province | 相州仲原 Sōshū Nakahara | |
5 | Ōno Shinden in the Suruga Province | 駿州大野新田 Sunshū Ōno-shinden | |
6 | Climbing on Fuji | 諸人登山 Shojin tozan | |
7 | The Tea plantation of Katakura in Suruga Province | 駿州片倉茶園の不二 Sunshū Katakura chaen no Fuji | |
8 | The Fuji from Kanaya on the Tōkaidō | 東海道金谷の不二 Tōkaidō Kanaya no Fuji | |
9 | Dawn at Isawa in Kai Province | 甲州伊沢暁 Kōshū Isawa no Akatsuki | |
10 | The back of Fuji from the Minobu river | 身延川裏不二 Minobu-gawa ura Fuji |
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