artigo no estadão sobre
o lançamento de a educação sentimental de flaubert na tradução de adolfo casais monteiro, pela nova alexandria. que bom que o articulista relembra um fato de base: tanto mais rica é uma obra quanto maior o número de traduções em que ela pode ser reescrita.
Isso significa que as críticas sobre essa tradução não devem influenciar a percepção do texto?
ResponderExcluirprezado anônimo: desculpe, não entendi. o que eu quis dizer foi que uma obra mais rica surge ou pode surgir em maior número de traduções, ou que a variedade de traduções aponta para a complexidade ou riqueza intrínseca do original- o que, no fundo, não passa de uma afirmação truísta ou bastante banal. quanto ao papel da crítica para a recepção (ou percepção da obra pelo leitor), não saberia o que dizer a não ser alguma banalidade ainda maior.
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