Tolstói, Lev (Leon, Leão, Liev, Tolstoy)
A escravidão moderna. Tradução anônima. Collecções Econômicas SIP, Vol. 50.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937.
“A morte de Ivan Ilitch”. In: Os russos: antigos e modernos. Tradução de Carlos Lacerda. Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
A morte de Ivan Ilitch. Inclui Amo e servidor. Tradução de Gulnara Lobato de Morais.
São Paulo: Saraiva, 1948.
A palavra de Jesus. Tradução anônima. Rio de Janeiro: H. Antunes, 1931.
A sonata a Kreutzer. Tradução anônima. Rio de Janeiro: J. Ribeiro dos Santos, 1905.*
A sonata a Kreutzer. Tradução anônima. Rio de Janeiro: Empreza Romantica, 1909.*
A sonata a Kreutzer. Tradução de Amando Fontes. Coleção Fogos Cruzados.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1941.
A sonata a Kreutzer (romance). Tradução de Vicente Vaz. Rio de Janeiro: Miniatura, 1948.
A sonata de Kreutzer. Tradução anônima. São Paulo: Teixeira, 1913.*
* Essas três edições da
Sonata muito provavelmente seguem a tradução de Maria Benedicta Pinho, publicada pela Guimarães Editores de Portugal.
A tortura da carne. Tradução anônima. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, c.1936.
A tortura da carne/ De onde viria o castigo? Tradução anônima. Edições Colête.
São Paulo: A Bolsa do Livro, 1945.
A verdadeira vida. Tradução de Rossini Tavares de Lima. Coleção Os Grandes Pensadores.
Rio de Janeiro: Vecchi, 1947.
“Alexis – o ‘pote’”. In:
Os russos: antigos e modernos. Tradução de Joracy Camargo.
Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Amo e creado. Tradução de “A. F.”. Rio de Janeiro: João do Rio, 1926.
Ana Karênina. Tradução de Lúcio Cardoso. Coleção Fogos Cruzados.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1943.
Ana Karenina. Tradução revista por Marques Rebelo. Rio de Janeiro: Pongetti, 1943.
Ana Karênina. Tradução de Rui Lemos de Brito. Rio de Janeiro: Cia. Gráfica Lux, 1950.
Anna Karenine. Tradução anônima. São Paulo: Sociedade Impressora Paulista, 1930.
Reed. São Paulo: Nacional, 1930.
“As três palavras divinas”. In:
As obras-primas do conto universal.
Tradução de Almiro R. Barbosa e Edgard Cavalheiro. Porto Alegre: Martins, 1943.
“De onde viria o castigo?”. In:
Os colossos do conto da velha e da nova Rússia.
Tradução de José Dauster. Rio de Janeiro: Mundo Latino, 1944.
Diários íntimos (com Sofia Tolstoi). Tradução de Frederico dos Reys Coutinho.
Rio de Janeiro: Vecchi, 1943.
Duas novelas: O príncipe Kassatsky e O diabo. Tradução de Caio Jardim.
Rio de Janeiro: Universitária, 1940.
“Francisca”. In:
Os mais belos contos russos dos mais famosos autores.
Tradução de Marina Salles Goulart de Andrade. Rio de Janeiro: Vecchi, 1944.
Guerra e paz. Tradução de Gustavo Nonnenberg. Coleção Biblioteca dos Séculos.
Porto Alegre: Globo, 1942.
Homens e escravos. Tradução de Cira Neri.
Coleção As 100 Obras-Primas da Literatura Universal. Rio de Janeiro: Pongetti, 1943.
“Ivan, o imbecil”. In: Três novelas russas. Tradução de Lúcio Cardoso.
Rio de Janeiro: A Noite, 1947.
Katia. Tradução de Lêdo Ivo. Rio de Janeiro: Panamericana, c.1944.
Khadji-Murat. Tradução anônima. [Georges Selzoff e Allyrio Meira Wanderley].
Bibliotheca de Auctores Russos. São Paulo: Cultura, 1931.
“Khadji-Murat”. In:
Três novelas russas. “Tradução revista pelo departamento editorial”
[versão adulterada da tradução de Selzoff/ Wanderley, Cultura, 1931].
Coleção Grandes Romances Universais. São Paulo: W. M. Jackson, 1947.
Memórias (infância, adolescência e juventude). Tradução de Rachel de Queiroz.
Coleção Memórias, Diários, Confissões. Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
O canto do cysne. Tradução anônima. Collecções Econômicas SIP, vol. 59.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937.
O diabo branco (Khadji-Murat). Tradução de António Sérgio.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.
O diabo branco. “Tradução revista”
[versão levemente adulterada da tradução de Selzoff/Wanderley, Cultura, 1931].
São Paulo: Publicações Brasil, c.1944.
O diabo branco. Tradução de Boris Solomonov [pseud. de Boris Schnaiderman].
Coleção Os maiores êxitos da tela. Rio de Janeiro: Vecchi, 1949.
O drama do padre Sérgio. Tradução anônima. São Paulo: Nosso Livro, c.1944.
O que eu penso da guerra. Tradução anônima. Rio de Janeiro: H. Antunes, 1909.
O quinhão da mulher, impressionante relato da própria heroína.
Tradução de João Cabral. Rio de Janeiro: Brasilica, 1940.
O trabalho (com Timoteo Bondareff). Tradução de João Cabral. Rio de Janeiro: Marisa, 1934.
Os cossacos. Tradução de Sérgio Azevedo. Rio de Janeiro: Livraria Marisa, 1931.
Os cossacos. Tradução anônima. São Paulo: Sociedade Impressora Paulista, 1932.
Reed. em Collecções Econômicas SIP, vol. 4. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1934.
Os cossacos. Tradução de Almir de Andrade. Coleção Fogos Cruzados.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1942.
Os cossacos. Tradução anônima. São Paulo: Clube do Livro, 1944.
Os martyres do dinheiro [Na floresta – novela (narrativa de um yunker) – 1854-1855].
Tradução anônima. Collecções Econômicas SIP, vol. 56. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937.
“Os três staretzi”. In:
Os russos: antigos e modernos. Tradução de Alfredo Mesquita.
Coleção Contos do Mundo. Rio de Janeiro: Leitura, 1944.
Padre Sergio. Tradução anônima. [Georges Selzoff e Allyrio Meira Wanderley].
Bibliotheca de Auctores Russos. São Paulo: Cultura, 1931.
Polikuchka. Tradução de Henrique Cordeiro. Rio de Janeiro: Vitória, 1944.
Resurreição, romance celebre. Tradução de Carlos Cintra. Collecção de Obras Celebres.
Rio de Janeiro: Americana, 1931. Reed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1935.
Ressurreição. Tradução anônima. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1936.
Ressurreição. Tradução de Waldemar Cavalcanti. Coleção Fogos Cruzados.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1944.
Ressurreição. Tradução revista por Marina Salles Goulart de Andrade.
Rio de Janeiro: Cia. Brasil, s/d [c. 1945].
Sebastopol. Tradução de F. J. da Silva Ramos. Coleção Excelsior, vol. 28.
São Paulo: Martins, 1944.
Senhor e servo. Tradução anônima. Coleção Azul. Rio de Janeiro: Aurora, c.1946.
Sonata de Kreutzer. Tradução anônima. São Paulo: Sociedade Impressora Paulista, c.1930.
Três novelas da Rússia. Contém: “O violinista Alberto”, “Um animal como poucos”
e “Romance inacabado”. Tradução anônima. São Paulo: Nosso Livro, 1944.
Ver Bibliografia russa traduzida no Brasil (1900-1950), aqui.