
"No momento, o que mais me interessa são as fraudes cometidas por algumas editoras contra o patrimônio literário. Pedi ao Idec orientação sobre como lidar com a editora Martin Claret, que vende livros com traduções plagiadas. O Instituto sugeriu que eu entrasse com uma representação no Ministério Público, pois a publicação de cópias de traduções vai contra o direito moral do tradutor e também contra os direitos dos consumidores, já que infringe o princípio da transparência de informação da mercadoria. Fiz o que me recomendaram, e um inquérito civil contra a editora foi aberto na Promotoria de Justiça de Consumidor."
Clique na imagem para ampliar ou veja a matéria na íntegra: Em Defesa do Cidadão Consumidor.
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