flanela paulistana faz ponderadíssimas e excelentes perguntas em "denise vai dormir na pia, oh".
pois é, como se fosse alguma questão pessoal, não existisse leitor, não existisse editora séria, não existisse o mundo do livro, que - ufa, ainda bem! - é bem maior do que a província do plágio.
veja aqui a íntegra da matéria publicada pela folha de s.paulo.
imagem: pisando em ovos
Denise Bottman! Essa é a cara! Li sua matéria na Folha hoje. Brava! Como faz falta mais gente como você em várias áreas da cultura. Gente sem rabo preso, que defende suas idéias até o fim. Tem uma palavrinha esquisita (e que a competente tradutora jamais usaria em seus textos) mas que acho perfeita: intimorata! Você é intimorata, Denise. Raro.
ResponderExcluirAngélica
Denise, acabei de ler, que maravilha!
ResponderExcluirFoi tua a idéia de publicar apenas o teu depoimento? Muito bom, parabéns!
Eu fico meio passada porque tenho sempre a impressão de que muitos não entendem qual é o X real da questão – que não se trata de uma birra tua com um lance que diz respeito a leis. O buraco é muito mais embaixo, diz respeito inclusive à formação de leitores (como tu inclusive diz na matéria) e à concorrência desleal, portanto afetando o funcionamento do mercado editorial – duas coisas que obviamente são do interesse de todos, sejam tradutores ou não.
Mas, enfim, realmente as coisas não mudam de uma hora para a outra. Parabéns!
E tu tá ótima na foto, foi muito bem escolhida. Passa uma coisa muito legal. Adorei ter um rosto para “colar” ao teu nome!
Cacá
Oi, Denise
ResponderExcluirMuito boa sua entrevista de hoje na Folha!
Grande abraço
Milton
Parabéns, guerrilheira!
ResponderExcluirExcelente exposição de motivos.
Abraços
Ivo
Bravo!!!!!! Bravíssimo!!!!!!!!
ResponderExcluiragradeço os comentários de luiza tomito, bia esteves e maria eugênia
ResponderExcluirParabéns, Denise! Acho que o principal efeito do seu blog é que os leitores cada vez mais vão dar valor a traducões legítimas, e as editoras picaretas (como muitas delas bem merecem ser chamadas) não vão ter outra alternativa a não ser parar de plagiar indiscriminadamente. Se o poder público não resolve mesmo com as representações, o furo no bolso das editoras deve acabar tendo efeito maior, eu espero. Temos mais é que divulgar o naogostodeplagio. Continue sempre!
ResponderExcluirDenise
ResponderExcluirVi vc na Folha de São Paulo - achei o máximo!
Bjs
Gigi
Denise,
ResponderExcluircerteira, as usual!