
e no jornal a gazeta do povo, há uma chamada para a "Matéria para reflexão: responsabilidade das livrarias", de Joana Canêdo.
a matéria do jornal correio braziliense, onde consta a declaração do sr. fábio herz, pode ser lida em palavras replicadas.
acrescento às 20,00h: no flanela paulistana, livraria de grife. é possível?
"Duvide-o-dó dora que o senhor Fábio Herz, ou Pedro Herz, não tenha capacidade de julgar o que entra ou não entra em sua livraria."
às 20,50h: em livros e afins, nas livrarias, o que podemos esperar sobre ética 2 - sobre a posição de um livreiro muito diferente da do sr. fábio herz.
aqui a matéria do editor e livreiro oséias silas ferraz, comentada por alessandro martins, acima.
reproduzindo imagem usada por joana canêdo, de hscweb3.hsc.usf.edu
Embora a ética mande q o livreiro se livre do livro espúrio, a posição dele é mesmo delicada. Pra poder julgar ele mesmo sobre a veracidade na acusação de plágio, ele não pode se valer de declarações de terceiros: ele tem q ter em mãos a tradução original e a cópia. Uma comparada rápida é suficiente pra constatar o plágio. Mas sem os dois livros em mãos, ¿como pode julgar?
ResponderExcluirComo sou cliente assíduo da Livraria Cultura e esse comportamento me deixa triste, registrei um comentário reclamando da venda de obras plagiadas, usando como base as informações aqui do blogue.
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